Um mês depois da queda da ponte do município de Estreito, que liga o Maranhão ao Tocantins, e que culminou na morte de 14 pessoas, o Ministério dos Transportes afirmou, por meio de um pedido de Lei de Acesso à Informação, não ser responsável pelo “monitoramento de ações voltadas à busca de desaparecidos” e “tampouco pela definição do planejamento do governo federal para indenizações às vítimas”
A pasta diz ainda que a responsabilidade só poderá ser definida “após conclusão das investigações sobre a queda”.
Embarcações “confiscadas”
A Marinha do Brasil proibiu o uso das embarcações apreendidas pelo prefeito Léo Cunha, de Estreito, para a travessia da população entre o município maranhense e Aguiarnópolis, no Tocantins.
Em nota, a Marinha explicou que, durante uma vistoria, foram encontradas pendências relacionadas ao Certificado de Segurança da Navegação (CSN) e ao Cartão de Tripulação de Segurança (CTS). Enquanto as irregularidades não forem corrigidas pela empresa proprietária das embarcações, a Pipes, as embarcações não poderão ser utilizadas.