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Grupo Sarney não aceita “namoro,” sem beijo na boca – Postura personalista de Braide e Roberto Rocha dificulta eventual aliança

Grupo Sarney não aceita “namoro,” sem beijo na boca – Postura personalista de Braide e Roberto Rocha dificulta eventual aliança

Os políticos da Família  Sarney, o patrimônio eleitoral pertence ao grupo. Diferente da postura do senador Roberto Rocha(PSDB) e do deputado estadual Eduardo Braide(PMN). Os dois   têm um perfil personalista,  individualista que agregam esse patrimônio ao  CPF.

Roberto e Braide usam a mesma cartilha personalista dos ex-governadores Castelo e Cafeteira

Esse comportamento arcaico, herança de figuras  tradicionais da política coronelista do Maranhão. Os   ex-governadores João Castelo e Epitácio Cafeteira. Para eles os nomes são maiores que as instâncias partidárias e os  cargos que ocupam. Edson Arantes do Nascimento, o Pelé sempre usou o tratamento na terceira pessoa, quando se referia a ele mesmo. Castelo e Cafeteira também agiam  assim. Os nomes são verdadeiras “instituições”.  Coincidência ou não, foram Castelo e Cafeteira  que deram muito trabalho ao Grupo Sarney.

Cafeteira e Castelo: tratamento na terceira pessoa para fortalecer o nome como instituição

O senador Roberto Rocha e o deputado Eduardo Braide construíram a história política como filhos  bastardos do Grupo Sarney. Por isso  se acham  donos exclusivos do patrimônio político. Quem conhece modus operandi do Grupo Sarney na hora de escolher seus candidatos aos cargos majoritários sabe que com eles se namorar,   tem que beijar na boca.

Corre nos  bastidores a possibilidade

Se da candidatura de Roseana Sarney(PMDB) não vingar, os nomes do senador e do deputado poderiam ser opção para  substituir a ex-governadora na disputa pelo Governo do Estado.   Quem o tivesse maior viabilidade eleitoral,  poderia vir a ser o nome do grupo.

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