Estadão – “Diante do pior risco iminente, de ações que, como diz Hannah Arendt, “destroem sempre que surgem”, “banalizando o mal”, propugnadas pela campanha do candidato Bolsonaro, darei um voto crítico e farei oposição democrática a uma pessoa que, “pelo menos” e ainda bem, não prega a extinção dos direitos dos índios, a discriminação das minorias, a repressão aos movimentos, o aviltamento ainda maior das mulheres, negros e pobres, o fim da base legal e das estruturas da proteção ambiental, que é o professor Fernando Haddad”, disse Marina em nota.
Marina ficou em oitavo lugar no primeiro turno, com 1% dos votos. Logo após a primeira etapa da eleição, a Rede divulgou nota na qual prometeu oposição independente de quem vença as eleições.
Na ocasião, a sigla anunciou também que não apoiaria Haddad, mas recomendou explicitamente que seus filiados e simpatizantes não votem em Bolsonaro.