ALEMA

Aglomerações –  só é ‘permitido’ para os políticos; quem gera emprego, os rigores da lei…

Aglomerações – só é ‘permitido’ para os políticos; quem gera emprego, os rigores da lei…

A determinação do Governo do Estado que proíbe aglomerações, mas os rigores da lei tem dois pesos e duas medidas para a mesma situação.

Evento com grande aglomerações de pessoas da pré-candidata Detinha – Governo não se manifestou…

Alguns  pré-candidatos a prefeito de São Luís estão usando no descumprimento. Observe que é só a iniciativa privada ligada ao setor de eventos – geradora de emprego e renda para a população,  tentar ‘respirar” no meio a pandemia para ser multado e o evento lacrado.

Evento de Rubem Júnior – PCdoB

Os eventos privados na Península causaram o maior furor. Ontem uma live numa casa fechada e privada os rigores do Estado…

Evento na sede do PDT do pré-candidato Neto Evangelista…

Veja a nota Val Paraíso

No Valparaiso foram feitas mais de 20 lives solidárias, todas realizadas por produtores e pelos próprios artistas, que ficavam responsáveis pela logística e pelos cuidados sanitários envolvendo a captação das imagens. Em todas as vezes, em razão de serem eventos solidários, cedíamos o espaço gratuitamente. O Valparaiso não alugou espaço, não ganhou dinheiro algum e não teve participação em eventuais lucros.

Ao contrário, teve custos com internet, com energia elétrica e com funcionários da parte técnica. O Valparaiso cedeu o espaço para apoiar artistas e pessoas que se propunham a fazer ações solidárias.

No caso da live da Mara Pavanelly, o jornalista Luís Cardoso solicitou o espaço e o Valparaiso, mais uma vez, cedeu. Havíamos cedido antes para o mesmo jornalista fazer uma live de um outro artista, Bruno Shinoda, que cumpriu as regras sanitárias quando da sua realização.

Na live de ontem, da artista Mara Pavanelly, não havia ninguém da Diretoria no local, mas apenas funcionários da área técnica. O acesso de pessoas ficou sob controle total dos produtores, ou seja: cabia a eles permitir ou negar acesso de pessoas ao local.

Assim como a sociedade ludovicense, a diretoria e gerência tomou conhecimento de vídeos já durante a madrugada e encarou com perplexidade e incredulidade o que havia se tornado a live solidaria.

Ou seja, o realizador da live, descumprindo regras sanitárias mínimas, levou convidados para assistirem a live e, infelizmente, promoveu aglomerações.

Quando ciente, a Gerente Geral da empresa comunicou que chegou ao local e que a live já havia encerrado, em torno de meia-noite.

A Secretaria de Saúde tem total razão; o Departamento Jurídico da empresa vai cuidar do assunto. Pedimos sinceras desculpas à sociedade maranhense e registramos que iniciamos contato com a produção da live para entender os motivos da mudança do formato do evento.

 

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