A votação do pacote “anti crise” de Flávio Dino(PCdoB), ontem(5) na Assembléia Legislativa, serviu para mostrar a força do governo e também a falta de capacidade de liderança do deputado Eduardo Braide(PMN).
Votaram a favor da proposta do governo:
Marcos Caldas (PTB), Cabo Campos (PEN), Neto Evangelista (DEM), Rafael Leitoa (PDT), Marco Aurélio (PCdoB), Bira do Pindaré (PSB), Levi Pontes (PCdoB), Vinícios Louro (PDT), Edivaldo Holanda (PTC), Francisca Primo (PT), Rogério Cafeteira (DEM), Valéria Macedo (PDT), Paulo Neto (DEN), Zé Inácio (PT), Antônio Pereira (DEM), Raimundo Cutrim (PCdoB), Ricardo Rios (PDT), Fábio Macedo (PDT), Hemetério Weba (PP), Glalbert Cutrim (PDT), Júnior Verde (PRB), Stênio Rezende (DEM) e Edson Araújo (PSB)
Votaram contra a proposta do governo:
Adriano Sarney (PV), Wellington do Curso (PSDB), Léo Cunha (PSC), Roberto Costa (MDB), Nina Melo (MDB), Max Barros (PMB) e César Pires (PV).
Eduardo Braide (PMN) absteve-se da votação…
Eleito deputado federal com expressiva votação( 189.843 mil votos), sendo o segundo mais votado no Maranhão e o primeiro em São Luís. Isso cacifou o deputado a ser um dos nomes na disputa pela sucessão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior(PDT). No entanto, o parlamentar sofre de anemia, quando o assunto é liderar. Dos 42 deputados da AL, 8 estão na oposição. Com um voto separado ontem, abstendo-se do processo, o deputado perdeu a oportunidade de liderar alguma coisa na sua trajetória política. Sem grupo político, e num partido nanico, talvez o parlamentar sonhe com um vento que leve à Prefeitura de São Luís em 2020.