Pelo menos 54 universidades e 51 institutos federais seguem em greve no Brasil. A paralisação, que vai afetando a educação superior brasileira, completa 45 dias.
Professores e servidores das instituições reivindicam reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária, além de revogação de normas aprovadas pelo Governo Federal.
Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, há uma defasagem de 22,71% no salário dos professores.
No Maranhão, técnicos e professores continuam em greve na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e em todos os 25 campi do IFMA do estado.
A APRUMA (Seção Sindical do Maranhão) tem defendido a importância da participação das atividades da greve, visando aumentar a cobrança para que o Governo Lula reabra as negociações e, na UFMA, que a reitoria constitua a mesa permanente para discutir os graves problemas já elencados na pauta local.
É aguardar e conferir, mas segue a greve e, consequentemente, sem aulas nas universidades e institutos federais.