A Câmara dos Deputados – que deve apreciar nas próximas semanas o projeto de decreto legislativo que suspendo o chamado Decreto das Armas – firmou um contrato de R$ 25 milhões para contratar por um ano a Partner Security, uma empresa que presta serviços de segurança armada.
O contrato é anual, o que rende à empresa algo em torno de R$ 2 milhões por mês.
Beneficiários dessa segurança, os parlamentares devem decidir, agora, se mantém a deliberação do Senado pela suspensão do ato do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), que flexibiliza a posse e o porte de armas no Brasil.
O Decreto 9.785, de 2019 – por ora suspenso por votação do Senado – autoriza a concessão de porte a 20 categorias profissionais e aumenta de 50 para 5 mil o número de munições disponíveis anualmente a cada proprietário de arma de fogo.
Fonte: Léda