Para começar a falar em pré-candidatura ao Governo do Maranhão, o vice-governador Felipe Camarão(PT) deveria ter vencido três ‘batalhas épicas’: convencer e conquistar a confiança do governador Carlos Brandão(PSB). Pra isso não teria muito esforço – era só ter ficado quieto no papel de vice como fez Brandão nos 8 anos do Governo Dino. A segunda batalha seria assumir o governo, com o governador indo para a disputa do senado. A terceira seria ter legenda para disputar a eleição de 2026. Se a eleição fosse hoje, Camarão teria força majoritária no PT para garantir legenda para a disputa?
Hoje Felipe Camarão é apenas candidato dele mesmo. Não tem apoio enfático dos escombros do comunismo e do mais importante: apoio do PT – representado pela CNB, corrente do Lula e majoritária do partido em todo Brasil e no Maranhão.
Segundo o jornalista Marco D’Eça a corrente Construindo um Novo Brasil aqui no Maranhão, figuras como os secretários Washington Oliveira e Luiz Henrique Sousa, o suplente de deputado estadual Zé Inácio, e lideranças como Cricielle Muniz, Márcio Jardim, Erionaldson Castro, o atual presidente da legenda Francimar Mello, e ex-presidentes como Raimundo Monteiro e Augusto Lobato que compõem a corrente do Lula não apoia Camarão.
- a maioria da CNB torce o nariz para a candidatura de Felipe Camarão ao governo;
- eles reclamam, principalmente, que ele quer tomar o partido, com novas lideranças.
Este blog Marco Aurélio d’Eça já conversou com inúmeras dessas lideranças petistas e ouviu delas exatamente reclamações do tipo:
- “Felipe é ligado a Dino e Dino isolou a gente”
- “Felipe nem conversa com o PT; chegou de paraquedas”;
- “Felipe quer encher de gente nova no PT já com mandato”.
O vice-governador – no seu projeto solo, não tem apoio incondicional do restou dos comunistas na Assembleia Legislativa.