O deputado federal Rubens Júnior (PT) parece um parlamentar de primeiro mandato, buscando aparecer a todo custo, mas de maneira desnecessária vai cometendo inúmeros atos falhos.
Rubens, numa postagem desnecessária, pediu sugestões nas redes sociais para o nome da “operação que vai prender” o ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL). O maranhense ainda comprometeu a Polícia Federal, como se tivesse informações privilegiadas.
No início desta semana, num ato falho, Rubens ao destacar que o PT ganhava um novo espaço no Governo do Maranhão, na gestão Carlos Brandão, anunciou que o ex-conselheiro do TCE-MA, Washington Oliveira, ocuparia a Rebras (Representação Institucional do Maranhão em Brasília). Só que até agora, o próprio governador ainda não confirmou tal indicação.
Na quinta-feira (07), enquanto o presidente Lula e alguns ministros anunciavam o Novo PAC Seleções, Rubens estava nas redes sociais detonando um “deputado bolsonarista”, mas que estava querendo se passar pelo “Pai do PAC”.
“É muito óleo de peroba… tem cada deputado bolsonarista querendo se passar por ‘Pai do PAC’. Todo mundo sabe que o programa só voltou por causa do presidente Lula. Engraçado que filho bonito todo mundo quer ser o pai, né? Não adianta tentar enganar o povo”, escreveu.
Alguns entenderam que o tal “deputado bolsonarista” seria o ministro do Esporte, o deputado federal André Fufuca (PP), cujo partido era da base de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para evitar mais polêmicas, Rubens fez uma nova postagem “rasgando elogios” a Fufuca.
“Pessoal, no lançamento do PAC de hoje eu quero registrar aqui a grandeza do ministro André Fufuca que, sob orientação do presidente Lula, viabilizou centenas de praças esportivas no Brasil e 23 Espaços Esportivos Comunitários, avaliados em R$ 1,5 mi cada, cobrindo uma área de 3 mil metros quadrados. Dá gosto de ver o ministro defendendo o nosso estado”, concluiu.
Pelo visto, é bem melhor Rubens Júnior apresentar mais trabalho e evitar tantas polêmicas bobas e desnecessárias, dignos de quem busca aparecer a qualquer custo.
Fonte: Jorge Aragão
