ALEMA

No Sertão, bom cabrito não berra! O silêncio conjuntural de Carlos Brandão…

No Sertão, bom cabrito não berra! O silêncio conjuntural de Carlos Brandão…

O experiente político do Sertão, Carlos Brandão(PSDB), e o núcleo duro que o orienta  estão agindo de forma pragmática. É como se diz: vamos segurar o passarinho que já estar na gaiola – o que vier depois é lucro. Primeiro garantir os 9 meses de governo e partir daí pensar na reeleição. Isso justifica o ‘comportamento de monge’ do vice-governador diante da insegurança política do governador Flávio Dino(PSB) no comando do grupo.

Núcleo duro formado por Luís Fernando Silva e José Reinaldo diz que tudo se resolve quando Brandão assumir em abril.

O que já causava um desconforto enorme na demora da escolha do nome do grupo para a sucessão, ainda surge um problema ainda maior. Além do senador Weverton Rocha(PDT) agora vem um nome que  foi gestado no núcleo duro do governador. Nos bastidores da política se comenta que Camarão é projeto de Márcio Jerry(PCdoB) e do secretário de comunicação Ricardo Capeli.

A candidatura do secretário de educação, Felipe Camarão(PT) lançada ontem a revelia do estatuto do Partido dos Trabalhadores atropelando prazos e as discussões e debates históricos do partido mostra a força e o interesse de Flávio Dino no balão de ensaio.

Longe dos debates e plenárias do PT, Camarão passa por cima do estatuto do partido e lança candidatura.

 

 

 

O silêncio conjuntural de Brandão a tudo isso remonta ao aquela máxima que na política é preciso ter estômago para engolir sapo.

 

 

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