ALEMA

Prefeito de Estreito torna-se alvo de investigação criminal do Ministério Público após festa com cenas obscenas…

Prefeito de Estreito torna-se alvo de investigação criminal do Ministério Público após festa com cenas obscenas…

O prefeito do município de Estreito, Léo Cunha (PL), tornou-se alvo de uma investigação criminal patrocinada pelo Ministério Público do Maranhão, através da Assessoria de Investigação dos Ilícitos Praticados por Agentes Políticos Detentores de Foro Ratione Muneris. (veja no vídeo acima)

O objetivo é clarear diversos fatos ocorridos na Ilha Cabral, no último domingo, durante apresentação da cantora alagoana Manu Bahtidão, que recebeu da gestão do liberal R$ 190 mil, com dispensa de licitação, para realizar um show.

Na oportunidade, dançarinos da cantora patrocinaram cenas de cunho sexual no palco com mulheres que assistiam ao show.

Léo Cunha e o deputado estadual Antônio Pereira (PSB) se fizeram presentes no evento e consumiram bebidas alcóolicas no próprio palco juntamente com a artista.

“Considerando que durante o show os artistas integrantes da banda Manu Batidão protagonizaram cenas de cunho sexual em cima do palco, inclusive com a presença do Prefeito no palco, tendo este, surpreendentemente, classificado o show como um dos melhores da história do município em suas redes sociais e da Prefeitura de Estreito. Que foram observadas cenas do alcaide, em cima do palco e durante à atração artística, agindo de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo de Prefeito municipal da cidade de Estreito. O evento foi aberto ao público em geral, contando com a presença de inúmeros menores de idade no local, sem qualquer fiscalização ou adoção de medidas pelas autoridades locais. informações divulgadas pelos veículos de imprensa de que o valor pago pela atração artística foi repassado de forma adiantada e sem licitação, com inexigibilidade de licitação, com a possibilidade de ter havido a contratação da cantora “Manu Batidão”, fora das hipóteses legais. Os elementos colhidos até o presente momento apontam para a existência de indícios dos crimes acima mencionados, que devem e reclamam adevida e escorreita apuração pelo Ministério Público”, justificaram os promotores de Justiça Fábio Henrique Meirelles Mendes, José Carlos Faria Filho e Reginaldo Júnior Carvalho em uma portaria expedida nesta terça-feira.

Léo Cunha ainda não se pronunciou sobre o ocorrido. (Blog do Gláucio Ericeira)

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