O ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior(sem partido) pode ser definido em dois momentos, em duas conjunturas diferentes. Na eleição para governador onde teve uma derrota humilhante( 4º lugar, com 2,53% dos votos), pelo fato de não ter se articulado a tempo ou mesmo ter demorado demais na viabilização do nome.
Agora tenta voltar a prefeitura de São Luís, errando novamente. Só que agora por afobação ou desespero. Sendo um nome viável- segundo as pesquisas, o ex-prefeito tenta se aproximar da ‘coalização vermelha’ que o elegeu e reelegeu prefeito da capital. Na atual conjuntura é tudo diferente. Agora tem uma polarização violenta pelo caminho entre a direita conservadora, na qual ele faz parte como ‘Servo de Deus’ do seguimento evangélico.
E por outro lado uma esquerda raivosa, odienta e rancorosa – ‘sem lenço e sem documento’, escondendo a rejeição e o fracasso – se unindo pela sobrevivência em três partidos. A tal Federação: PT, PCdoB e PV não têm sequer um nome viável para a disputa. Agora seria a hora de Edivaldo flutuar, namorar e não beijar ninguém. Com esse ‘flerte da morte’ com Francimar Melo (PT), Márcio Jerry(PCdo B) e Adriano Sarney(PV) ele já sai perdendo 50% do eleitorado.