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Wellington do Curso admite filiação ao Aliança Pelo Brasil

Wellington do Curso admite filiação ao Aliança Pelo Brasil

De O Estado

O Aliança Pelo Brasil realizou na sexta-feira, 31, seu primeiro encontro de apoiadores no Maranhão. Centenas de pessoas compareceram ao evento. Durante o evento as advogadas Rubenita Lessa e Andrea Araújo expuseram todos os tramites necessários para assinar a lista de apoiamento do partido. Andrea falou que, para apoiar a criação do Aliança pelo Brasil é necessário não estar filiado a outro partido político. O ato de apoiar a criação também não significa filiar-se à legenda.

“Temos várias formas de apoiar a criação do partido, o que não significa estar integrado a ele. No site www.aliancapelobrasil.com.br né possível ficar a par de cada forma que os interessados podem ajudar”, disse Andrea.

Lessa reforçou a necessidade de os apoiadores da fundação no partido manterem o espírito de cooperação. “Uma das formas de apoiar é assinar com registro em cartório. E isso é um custo da própria pessoa. Está sendo muito gratificante ver centenas de milhares de pessoas em todo o Brasil, de todas as classes sociais, pagando do próprio bolso para poder ver um partido verdadeiramente interessado pelo Brasil ser criado”, falou.

Para o Coronel José Monteiro, o 1º Encontro de Apoiadores do Aliança pelo Brasil foi um sucesso. “Já temos representação quase na metade dos municípios maranhenses. Muitos deles saíram de suas cidades e vieram, por conta e custo próprios, prestigiar nosso evento. A sensação é de dever cumprido e de sucesso alcançado”, falou.

Participação

Questionados sobre a participação no evento, os deputados estaduais César Pires e Wellington do Curso deram versões diferentes para a presença. “A principal razão de estar hoje aqui é que eu sou anticomunista, começa por aí. Depois é que o partido tem algumas concepções que me atraem”, disse Pires.

Ele não descartou uma filiação. “Eu não tenho vocação nenhuma para o lado da esquerda, esse é o único partido tipicamente de direita do Brasil. Dessa forma, seria muito natural que eu me filiasse”, disse.

Wellington do Curso ressaltou sua ligação com as forças armadas e admitiu ter sido convidado pelo coronel Monteiro para participar do evento. Indagado sobre uma possível filiação e consequente disputa pela Prefeitura de São Luís, ele deixou a situação em aberto. “Me filiar a um partido que faz oposição ao comunismo seria natural. Como também é natural manter minha pré-candidatura em qualquer lugar que esteja. Não vou desistir desse meu objetivo e ficaria muito honrado se o Aliança fosse o alicerce”, frisou.

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